Todos deveriam ver o filme “Antes de partir” antes que a data da partida, que a maioria desconhece, se anuncie. Jack Nicholson e Morgan Freeman são uma dupla imbatível, isso não há duvidas, mas são as questões que permeiam o espaço e o tempo, o hoje e o ontem, são essas as questões que nos fazem sentir os olhos marejados, a respiração ofegante, e nos dá aquela vontade, aquela vontade de viver, enquanto...Enquanto o tempo nos permite sonhar.
Em uma das passagens brilhantes do filme, Carter, o personagem de Freeman, diz que 96% das pessoas não desejam, ou anseiam, saber a data de sua morte, mas que ele, ao contrário, pertencia a classe dos 4% dos que tinham curiosidade em saber. Carter precisava disso, precisava do empurrão do destino, para que, ciente dos seus seis meses, no máximo um ano, de vida, resolva viver “tudo” que não havia sentido, podido, sonhado, rido, conquistado, como se fosse um adolescente cheio de sonhos, e isento das obrigações que o cotidiano familiar o impôs. Carter tinha uma família, um almoço de domingo, uma esposa fiel e filhos progressores.
Do outro lado da moeda, Cole, o brilhante personagem de Nicholson, era um empresário bem sucedido, que viveu para o trabalho, sozinho, em meio a muitas mulheres, compromissos, descompromissos, viagens e diversão. O casamento completo entre Carter e Cole resulta em uma trama surpreendente, capaz de não nos fazer piscar, e, principalmente, digna de nos causar reflexão, o que hoje em dia é incomum.
Em meio às mais belas paisagens e aventuras do mundo, o que mais me chocou foi a alegria desmedida que as pessoas sentem quando o final vos é anunciado, e marcado, não que surpresas não se coloquem nessa trajetória, como o próprio filme nos mostra. O sorriso, a crise de riso contagiante dos dois monstros da interpretação me fez querer escrever com antecedência, ou não, minha lista de realizações, apenas algumas delas, que pretendo cumprir. Listo-as abaixo.
PS: Não percam “Antes de partir”, um dos melhores dos melhores filmes por mim assistidos.
Levar a vida menos a sério.
Dar à minha alma meia hora por dia para fazer nada, absolutamente nada.
Fugir aos preconceitos universais.
Rir de chorar, quantas vezes mais e mais e mais.
Amar e ser amado.
Aceitar as surpresas da vida.
Conhecer a Índia, a Austrália, a França, o Caribe e a África do Sul.
Em uma das passagens brilhantes do filme, Carter, o personagem de Freeman, diz que 96% das pessoas não desejam, ou anseiam, saber a data de sua morte, mas que ele, ao contrário, pertencia a classe dos 4% dos que tinham curiosidade em saber. Carter precisava disso, precisava do empurrão do destino, para que, ciente dos seus seis meses, no máximo um ano, de vida, resolva viver “tudo” que não havia sentido, podido, sonhado, rido, conquistado, como se fosse um adolescente cheio de sonhos, e isento das obrigações que o cotidiano familiar o impôs. Carter tinha uma família, um almoço de domingo, uma esposa fiel e filhos progressores.
Do outro lado da moeda, Cole, o brilhante personagem de Nicholson, era um empresário bem sucedido, que viveu para o trabalho, sozinho, em meio a muitas mulheres, compromissos, descompromissos, viagens e diversão. O casamento completo entre Carter e Cole resulta em uma trama surpreendente, capaz de não nos fazer piscar, e, principalmente, digna de nos causar reflexão, o que hoje em dia é incomum.
Em meio às mais belas paisagens e aventuras do mundo, o que mais me chocou foi a alegria desmedida que as pessoas sentem quando o final vos é anunciado, e marcado, não que surpresas não se coloquem nessa trajetória, como o próprio filme nos mostra. O sorriso, a crise de riso contagiante dos dois monstros da interpretação me fez querer escrever com antecedência, ou não, minha lista de realizações, apenas algumas delas, que pretendo cumprir. Listo-as abaixo.
PS: Não percam “Antes de partir”, um dos melhores dos melhores filmes por mim assistidos.
Levar a vida menos a sério.
Dar à minha alma meia hora por dia para fazer nada, absolutamente nada.
Fugir aos preconceitos universais.
Rir de chorar, quantas vezes mais e mais e mais.
Amar e ser amado.
Aceitar as surpresas da vida.
Conhecer a Índia, a Austrália, a França, o Caribe e a África do Sul.
Conhecer Fernando de Noronha.
Estudar Moda em Londres.
Ajudar alguém em troca de absolutamente nada.
Aprender a surfar.
Escrever um livro.
Fazer um programa de televisão.
Aprender a tocar, nem que seja uma música ao violão, sob o céu estrelado de um mês de dezembro.
Comer sem nenhuma, mas nenhuma culpa.
Comprar alguma coisa que satisfaça muito alguém querido.
Realizar-me profissionalmente
Trazer orgulho aos meus pais e irmão
Estudar Moda em Londres.
Ajudar alguém em troca de absolutamente nada.
Aprender a surfar.
Escrever um livro.
Fazer um programa de televisão.
Aprender a tocar, nem que seja uma música ao violão, sob o céu estrelado de um mês de dezembro.
Comer sem nenhuma, mas nenhuma culpa.
Comprar alguma coisa que satisfaça muito alguém querido.
Realizar-me profissionalmente
Trazer orgulho aos meus pais e irmão
Conservar bons e velhos amigos
Fazer da ioga uma prática eterna.
Morar perto da praia.
Fazer da ioga uma prática eterna.
Morar perto da praia.
Acreditar em uma força maior
Conhecer o Herbert Vianna, e dar um abraço bem apertado.
Conhecer o Herbert Vianna, e dar um abraço bem apertado.
Dar sem esperar nada, nada em troca
Acordar bem humorada
Estar em equilíbrio entre o corpo e a mente ( mente sã e corpo são)
E por aí vai...a lista é longa...
E por aí vai...a lista é longa...
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