quinta-feira, 8 de maio de 2008

Por hoje, me basta esses dizeres...

“O Flamengo não é somente um clube, uma agremiação esportiva. O Flamengo é uma religião, uma seita, um credo, com sua bíblia e seus profetas maiores e menores. O Flamengo é um amor, uma devoção, uma eterna comunhão de sentimentos. Por ele muitos deram a vida, alienaram a liberdade, destruíram amizades, arruinaram lares, com homicídios e suicídios. O Flamengo dá febre, dá meningite, da cirrose hepática, dá neurose, dá exaltação de vida e de morte. O Flamengo é uma alucinação. Deveria ser feita uma Lei Federal que obrigasse o Flamengo a jogar em todo Brasil, toda semana e ganhar sempre. Quando o Flamengo vence, há mais amor nos morros, mais doçura nos lares, mais vibração nas ruas, a vida canta, os ânimos se roboram, o homem trabalha mais e melhor, os filhos ganham presentes. Há beijos nas praças e nos jardins, porque a alma está em paz, está feliz. O Flamengo não pode perder, não deve perder. Sua derrota frustra, entristece, humilha e abate.”


Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer!

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