Raríssimas vezes olho para o lado, e vejo alguém sorrindo para mim, do nada, espontaneamente, sem pedir coisa alguma em troca, um sorriso desavisado, verdadeiro, simples, que me transmita uma paz, vinda de uma pessoa conhecida, ou não. É tão bom me sentir observada por alguém que está admirando alguma coisa em mim ou no meu jeito, que nem eu mesma eu noto, enfim, e que tenta me passar esse sentimento de alguma maneira.
Por outro lado, são inúmeros os momentos em que me pego sendo observada de longe, ou de perto, dos pés à cabeça, por olhares curiosos, e, um tanto, furtivos, escondidos, e, na maioria das vezes, femininos. Femininos? Exatamente isso!
Por que as mulheres me olham tanto? A priori, observo o meu rosto, será que estou descabelada? O batom no dente, isso não preciso conferir, não uso nunca, e nenhum tipo de maquiagem durante o dia, principalmente. Bem, minha calça pode estar suja...de repente, pisei em uma poça, ...nada disso! Um dia entenderei o porquê de uma mulher, aparentemente normal, anônima como eu, exercer tamanho fascínio sobre as mulheres. Será que tenho cara de sapatão? (Esse pensamento acaba de me ocorrer...)
Já ouvi de amigos meus que é prazer de mulher observar a outra, na maioria das vezes, para aferir críticas, e, dificilmente, para elogiá-la. Ai, que curioso, com tanto homem no mundo para observar, imagino eu, perder tempo comigo é uma grande bobagem, mas...
Mas, voltando ao universo feminino em questão, é difícil compreender o interesse pela outra, da maneira como ela se veste, com um olhar de quase cobiça, outrora de desprezo, quem sabe de medo, insegurança. Ui! Calafrios percorrem meu corpo quando penso que posso causar medo (no bom sentido) em alguém, e agora, com meu orgulho feminino em voga, adoro ver o olhar de uma mulher ameaçada pela minha simples presença, nada melhor do que isso para levantar o ego, a auto-estima, e me sentir bem, totalmente bem. As mulheres leais compreendem o que estou falando...
Juro que não me preocupo com as demais, admiro, e falo quando acho algumas coisas bonitas, bacanas, na moda. Se gostar de um sapato, bolsa ou cor de esmalte de alguém, cutuco, e pergunto, pronto, acabou a curiosidade.
A minha curiosidade se dá em cima de algo material que alguma pessoa, mulher ou homem, possa ter, e jamais partindo da premissa de me tornar como tal no sentido físico da pessoa, propriamente dito. Nasci com meus olhos, meu nariz, meu cabelo, meu corpo...posso melhorá-los? Sim, claro, sempre, mas não posso ter tais atributos de outra pessoa, nunca, nem parecido, isso passa do ponto da vaidade, e constitui um dos elementos para a loucura.
Vaidade...quanta coisa gira em torno dessa palavra...o que é ser vaidosa? Falando por mim, jornalista (quase), que amo moda, viagens, Lapa, Paralamas, praia, descontração, amigos, um bom chope....Bem, partindo dessa premissa, imagina-se uma quase hippie, de bigode, sovaco sem raspar...parei, me deu nojo.
Vaidade, para mim, é sentir-se bem comigo mesma, é refletir no espelho o que eu vejo, e mais ninguém. Será? Parte disso é verdade, outra parte nem eu mesma creio completamente. Será mesmo que me arrumo, faço as unhas, confiro alguns momentos de vaidade, só para mim, para meu bel prazer? Hum..... sei, e sabemos, que não!
O meu espelho tem dois lados, um é o meu olhar, o outro é o dos demais, de todos aqueles, homens e, mais ainda, mulheres, aquelas das quais falei inicialmente. Portanto...conclusão básica, quanto mais elas me olham, mais e mais eu adooooooooooooooooooooooooooooro! Modéstia à parte, faz um bem para a alma....(Ó, mas sapatão eu não sou...ufa!)
Por outro lado, são inúmeros os momentos em que me pego sendo observada de longe, ou de perto, dos pés à cabeça, por olhares curiosos, e, um tanto, furtivos, escondidos, e, na maioria das vezes, femininos. Femininos? Exatamente isso!
Por que as mulheres me olham tanto? A priori, observo o meu rosto, será que estou descabelada? O batom no dente, isso não preciso conferir, não uso nunca, e nenhum tipo de maquiagem durante o dia, principalmente. Bem, minha calça pode estar suja...de repente, pisei em uma poça, ...nada disso! Um dia entenderei o porquê de uma mulher, aparentemente normal, anônima como eu, exercer tamanho fascínio sobre as mulheres. Será que tenho cara de sapatão? (Esse pensamento acaba de me ocorrer...)
Já ouvi de amigos meus que é prazer de mulher observar a outra, na maioria das vezes, para aferir críticas, e, dificilmente, para elogiá-la. Ai, que curioso, com tanto homem no mundo para observar, imagino eu, perder tempo comigo é uma grande bobagem, mas...
Mas, voltando ao universo feminino em questão, é difícil compreender o interesse pela outra, da maneira como ela se veste, com um olhar de quase cobiça, outrora de desprezo, quem sabe de medo, insegurança. Ui! Calafrios percorrem meu corpo quando penso que posso causar medo (no bom sentido) em alguém, e agora, com meu orgulho feminino em voga, adoro ver o olhar de uma mulher ameaçada pela minha simples presença, nada melhor do que isso para levantar o ego, a auto-estima, e me sentir bem, totalmente bem. As mulheres leais compreendem o que estou falando...
Juro que não me preocupo com as demais, admiro, e falo quando acho algumas coisas bonitas, bacanas, na moda. Se gostar de um sapato, bolsa ou cor de esmalte de alguém, cutuco, e pergunto, pronto, acabou a curiosidade.
A minha curiosidade se dá em cima de algo material que alguma pessoa, mulher ou homem, possa ter, e jamais partindo da premissa de me tornar como tal no sentido físico da pessoa, propriamente dito. Nasci com meus olhos, meu nariz, meu cabelo, meu corpo...posso melhorá-los? Sim, claro, sempre, mas não posso ter tais atributos de outra pessoa, nunca, nem parecido, isso passa do ponto da vaidade, e constitui um dos elementos para a loucura.
Vaidade...quanta coisa gira em torno dessa palavra...o que é ser vaidosa? Falando por mim, jornalista (quase), que amo moda, viagens, Lapa, Paralamas, praia, descontração, amigos, um bom chope....Bem, partindo dessa premissa, imagina-se uma quase hippie, de bigode, sovaco sem raspar...parei, me deu nojo.
Vaidade, para mim, é sentir-se bem comigo mesma, é refletir no espelho o que eu vejo, e mais ninguém. Será? Parte disso é verdade, outra parte nem eu mesma creio completamente. Será mesmo que me arrumo, faço as unhas, confiro alguns momentos de vaidade, só para mim, para meu bel prazer? Hum..... sei, e sabemos, que não!
O meu espelho tem dois lados, um é o meu olhar, o outro é o dos demais, de todos aqueles, homens e, mais ainda, mulheres, aquelas das quais falei inicialmente. Portanto...conclusão básica, quanto mais elas me olham, mais e mais eu adooooooooooooooooooooooooooooro! Modéstia à parte, faz um bem para a alma....(Ó, mas sapatão eu não sou...ufa!)
Um comentário:
é isso ai! acho q toda mulher de verdade te compreende... e sabe q a gente tb observa né????
eu ja falei não lembro pra quem, que as mulheres se vestem para mulheres! com ctz!
agora a parte da hippie com suvaco cabelud o, vc pegou pesado! hahahahaha!
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