quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer...




Quase não há palavras para descrever a emoção de ser rubro-negra. Quem não é, é uma pena, é uma pena não saber o que é entrar em um Maracanã lotado, em uníssono. Não torcemos apenas por um time, mas constituímos uma nação, a maior de todas, a grande e forte nação rubro-negra, indiscutível, absoluta.
Botafogo, Fluminense, Vasco, e até mesmo São Paulo, Corinthians? Nada tem valor frente a nós, nenhum amor é maior que o nosso, sem modéstia. Nunca se viu, em toda a história, a mobilização para acompanhar um time, e levá-lo de um dos pontos mais baixos ao alto da tabela. Flamenguista que é flamenguista xinga, grita, esperneia, mas nunca, nunca, abandona o barco, nunca vê sua paixão ameaçada.
A paixão que se transforma em amor não passa, evolui, não existe ex-flamenguista. Uma vez pisando no Maracanã e sentindo a vibração vinda das arquibancadas, das cadeiras, e até mesmo dos céus, ninguém volta atrás, não há explicação.
Os que torcem contra enxergam defeitos, como os mais diversos preconceitos, como a cor, a raça, a classe social, termos vistos como pejorativos ao nosso imenso Mengão. Para nós, não há brancos e pretos, não há pobres, nem ricos, desdentados, nem a elite, todos sonhamos em prol de um objetivo comum, o Clube de Regatas Flamengo. Oscilamos o humor em prol dele, choramos, levantamos, sorrimos, e comemoramos, muito, muito.
Nunca é demais soltar o som de “O Flamengo é minha vida, o Flamengo é minha história, o Flamengo é meu amor.”
Para muitas coisas existe imitação. Para a torcida do Flamengo não tem como, não há igual. Palmas para nós, rubro-negros, o ano foi nosso.

Nenhum comentário: